segunda-feira, 30 de março de 2015

Buracos de Minhoca

Buracos de Minhoca
Um buraco de minhoca é uma passagem teórica através do espaço-tempo que pode criar atalhos para viagens longas em todo o universo. Buracos de minhoca são previstas pela teoria da relatividade geral. Mas com a ressalva que, buracos trazem com eles os perigos do colapso repentino, alta radiação e contato perigoso com a matéria exótica. Em 1935, os físicos Albert Einstein e Nathan Rosen usaram a teoria da relatividade geral de propor a existência de “pontes”, através do espaço-tempo. Esses caminhos, chamado de Pontes de Einstein-Rosen  ou buracos de minhoca, ligam dois pontos diferentes no espaço-tempo, teoricamente, criando um atalho que poderia reduzir o tempo de viagem e distância.
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 A Teoria dos Buracos de Minhoca 
O conceito básico de uma fenda intra-universo é que, em uma região do espaço-tempo compacta, cujo limite é topologicamente trivial, mas cujo interior não é simplesmente ligado. Formalizar esta idéia leva à definições tais como a seguinte, extraídas da ideia de buracos de minhoca lorentzianos de Matt Visser. Se um espaço-tempo de Minkowski contém uma região compacta, e se a topologia de é de forma , onde  é tridimensional na topologia não trivial, onde o limite ou fronteira tem a forma de topologia e se, além disso, as hiper superfícies  são todas tipo espacial, então a região  contém um buraco de minhoca quase permanente intra-universo. Buracos de Minhoca possuem duas bocas, com uma garganta de ligação entre elas. As bocas do buraco de minhoca provavelmente seriam esferoidais ou seja como um tubo. A garganta pode ser uma extensão reta, mas também pode enrolar em volta, tendo um caminho mais longo do que um percurso mais convencional pode exigir. Teoria geral da relatividade de Einstein prediz matematicamente a existência de buracos de minhoca, mas nenhum foi descoberto até o momento. Um buraco negro de massa negativa pode ser visto pela forma como sua gravidade afeta a luz que passa. Certas soluções da relatividade geral permitem a existência de buracos onde a boca de cada um é um buraco negro. No entanto, um buraco negro que ocorre naturalmente, formado pelo colapso e supernova de uma estrela, não é por si só suficiente para criar um buraco de minhoca.
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Através do buraco de minhoca 
A ficção científica está repleta de contos de viajar através de buracos de minhoca. Mas a realidade de uma viagem como essa é mais complicada, e não apenas porque ainda temos de identificar um. O primeiro problema é o tamanho. Buracos negros primordiais são previstos para existir em níveis microscópicos, cerca de 10-33 centímetros. No entanto, como o universo se expande, é possível que alguns podem ter sidos esticado para tamanhos maiores. Outro problema vem da estabilidade. A previsão do buraco de minhoca de Einstein-Rosen seria inútil para o curso porque eles entrariam em colapso rapidamente. Mas a pesquisa mais recente descobriu que um buraco de minhoca contendo matéria “exótica” poderia permanecer aberto e imutável por longos períodos de tempo. Matéria exótica, que não deve ser confundida com a matéria escura ou antimatéria, e contém densidade de energia negativa e uma grande pressão negativa. Tal matéria só foi vista no comportamento de certos estados de vácuo como parte da teoria quântica de campos. Se uma fenda contida de matéria exótica suficiente, for ocorrendo naturalmente ou artificialmente, pode, teoricamente, ser utilizada como um método de envio de informação ou os viajantes através do espaço. Buracos de minhoca não só podem conectar duas regiões distintas dentro do universo, eles também poderiam conectar dois universos diferentes. Da mesma forma, alguns cientistas especulam que, se uma boca de um buraco de minhoca é movida de uma forma específica, que poderia permitir a viagem no tempo. No entanto, o cosmólogo britânico Stephen Hawking afirmou que tal uso não é possível. Embora a adição de matéria exótica a uma fenda que pode estabilizar a tal ponto que os passageiros humanos possam viajar em segurança através dela, há ainda a possibilidade de que a adição de matéria “normal” pode ser suficiente para desestabilizar o portal. A tecnologia de hoje é insuficiente para aumentar ou estabilizar um buraco de minhoca, mesmo que eles pudessem ser encontrados. No entanto, os cientistas continuam a explorar o conceito como um método de viagens espaciais, com a esperança de que a tecnologia acabará por ser capaz de utilizá-los.

Leia mais em: http://ciencia.me/Cl2cy

Curiosidades

O que havia antes do Big Bang? O Universo é finito?
Há poucas respostas sobre o que havia antes da suposta explosão de 13,5 bilhões de anos atrás, o Big Bang, que formou o Universo. "Quando extrapolamos a expansão do universo, observada atualmente, temos evidências de que ele deveria ser extremamente compacto e quente (antes do Big Bang). Mas não temos como saber o que havia antes", afirma a astrônoma da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) Thaisa Storchi Bergmann.
Já sobre o tamanho do Universo, Bergmann é um pouco mais conclusiva. "Acredita-se sim que o universo seja finito, pois começou há 13,5 bilhões de anos e tem se expandido desde então até um tamanho finito. Mas pode ser que, assim como existe o nosso Universo, existam outros com os quais não podemos nos comunicar ou observar."



Um dia o Sol pode explodir?

Não, uma catastrófica e repentina explosão solar nunca deve acontecer. Segundo a astrônoma da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) Thaisa Storchi Bergmann, tal fenômeno acontece somente com estrelas cuja massa é de cinco a dez vezes maior do que a do Sol.
"Estrelas como o Sol morrem menos catastroficamente. O Sol, daqui a alguns bilhões de anos, vai começar e expandir suas camadas externas, que se estenderão até Marte, aproximadamente", diz Thaisa.
Nesta fase, o Astro Rei vai se transformar numa estrela chamada de gigante vermelha. Neste momento, a temperatura na Terra será alta, a ponto de impedir a vida no planeta.
"Depois, o Sol vai perder as camadas externas, chegando na fase de nebulosa planetária. O que sobrar será uma estrela muito compacta, com a massa do Sol, mas compactada num raio igual ao da Terra, a chamada anã branca", explica.


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O que é um buraco negro?
Simplificadamente, um buraco negro é um corpo celeste de massa muito grande para o espaço que ocupa, resultando um campo gravitacional tão forte do qual sequer a luz pode escapar.
"A matéria atraída pelo buraco negro em geral tem movimento angular, por isso é capturada por um disco, no qual fica girando até se precipitar no centro", explica a astrônoma da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) Thaisa Storchi Bergmann.
O buraco negro ocorre, por exemplo, quando uma estrela não possui mais pressão suficiente para produzir uma força para fora que contrabalance o peso de suas camadas externas. "Essas camadas caem sobre as internas produzindo uma implosão que dá origem ao fenômeno", diz a astrônoma.
Os buracos negros são invisíveis por não emitirem radiação, por isso é impossível visualizá-los. No entanto, exercem força gravitacional sobre os corpos ao seu redor. "Devido à sua atração gravitacional, os buracos negros produzem movimento em corpos ao seu redor. Por meio desse movimento que é feita sua detecção", explica Thaisa.





Qual é o real formato das estrelas?
Uma das principais conquistas das crianças pequenas é aprender a desenhar uma estrela, com suas pontas. Infelizmente, a verdade é menos poética - mas não menos bela. Estrelas são esferas, assim como os planetas.
Segundo o professor de Astrofísica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul Charles Bonatto, enxergamos as estrelas naquele formato com pontas devido à refração da sua luz na atmosfera da Terra.
Mas essa esfera pode ser levemente achatada nos pólos, como nosso planeta, explica. "Isso ocorre porque as estrelas também giram em torno de seu próprio eixo, como a Terra. O próprio Sol é um pouco achatado nos pólos", disse Bonatto.
Pareçam elas de cinco pontas ou mais, as estrelas que enxergamos são, porém, fotografias antigas. A estrela mais próxima da Terra está a quatro anos-luz, diz o professor.
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Mais curiosidades

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"Durante o ano de 2015 vão ocorrer Quatro eclipses, dois eclipses do Sol e dois eclipses da Lua além de diversas chuvas de meteoro. 
Em 2015 acontecerão diversos fenômenos astronômicos: serão dois eclipses solares e dois eclipses lunares além de diversas chuvas de meteoros. Durante o ano também podem ocorrer passagens de asteroides ou cometas próximos da Terra, mas não é garantida a visibilidade do fenômeno por nós terráqueos.
Confira abaixo os principais fenômenos que acontecerão esse ano, lembrando que nem todos podem ser visualizados daqui do Brasil:
Eclipse total do Sol
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Este eclipse vai acontecer em 20 de março. Ele vai poder ser observado numa região entre a Islândia e a Grã-Bretanha, e terá uma duração máxima de 2 minutos de 47 segundos em cada um dos locais por onde o eclipse total for observado. Os observadores mais privilegiados são os habitantes das Ilhas Faroé e os habitantes do arquipélago de Svalbard. O eclipse vai aparecer de forma parcial na Europa, parte de África e parte da Ásia.

 Eclipse total da Lua
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O eclipse total da Lua vai acontecer em 4 de abril. Os locais mais privilegiados para observar este eclipse são: leste da Ásia, Oceano Índico, Austrália, Oceano Pacífico oeste da América do Norte, e Antártida.

Eclipse parcial do Sol
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O eclipse parcial do Sol vai ser bem visualizado no sul de África e parte da Antártida. Nada de Brasil.

Eclipse total da Lua
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Esse eclipse vai acontecer em 28 de setembro. Os melhores locais para ver esse eclipse são: grande parte da América do Norte (especialmente mais a leste), América do Sul, Oceano Atlântico, Europa e África. Este fenômeno será visto no Brasil.

Chuvas de Meteoros14
Entre os dias 3 e 4 está prevista a chuva de meteoros Quadrantids. Neste ano, ela ocorrerá com a lua quase cheia, o que poderá dificultar sua visualização. Os meteoros irradiam da constelação de Boötes.

Lirídeas: ocorre no final de abril e você pode observar essa chuva de meteoros a partir da constelação de Lira. Seu auge está previsto para 21 e 22 de abril, embora alguns meteoros sejam visíveis a partir do dia 16 de abril.
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Eta Aquarídeas: o fenômeno ocorre na primeira semana de maio e pode proporcionar uma boa quantidade de meteoros por hora. Sua radiante é na constelação de Aquário. Para 2015, o pico desta chuva deverá ocorrer entre 5 e 6 de maio. O problema é que na época a Lua estará cheia, o que deverá ofuscar o espetáculo dos meteoros.
Delta Aquarídeas: sua ocorrência é no final de julho – seu auge deve ocorrer entre os dias 28 e 29, mas alguns meteoros poderão ser vistos a partir de 18 de julho e até 18 de agosto. Também ocorre na constelação de Aquário. Infelizmente, na época do pico da chuva, a lua estará cheia e sua luminosidade irá atrapalhar o visualização do espetáculo.

Uma das chuvas mais esperadas no ano, a Perseidas, ocorre a partir da constelação de Perseu. O pico deve ser em 13 e 14 de de agosto, mas você poderá ver alguns meteoros entre o período de 23 julho e 22 agosto. Uma lua crescente vai compartilhar o céu este ano, mas não deve causar problemas para o quem estiver aguardando por este show.
 
Orionídeas: ocorre no final do mês de outubro e sua origem está na constelação de Órion. Esta chuva de meteoros terá seu auge no dia 21, mas ela é bastante irregular. Um bom espetáculo pode ser experimentado nas manhãs entre os dias 20 e 24. Uma melhor visualização poderá ser obtida a partir do leste, após a meia-noite.

Leonídeas: seu ponto alto é em meados de novembro e, como o nome sugere, seu radiante é na constelação de Leão. O pico desta chuva deve ocorrer entre 17 e 18 de novembro, mas alguns meteoros serão visíveis entre os dias 13 e 20.


Geminídeas: com origem na constelação de Gêmeos, pode ter uma alta taxa de meteoros, com até 60 por hora. O auge da chuva geralmente acontece entre os dias 13 e 14. Com uma lua fina e crescente, o céu deverá estar escuro o suficiente para garantir um belo show para quem estiver de olho no céu."

Entrevista com Professor de Física da PUCRS Cássio Moura

Curiosidades sobre as estrelas

"10) Toda as estrelas que você enxerga no céu à noite são maiores e mais fortes que o nosso sol.
9) Você não consegue enxergar milhões de estrelas em uma noite de céu limpo.
Apesar do que ouvimos por aí não existem milhões de estrelas visíveis. Não tem o suficiente perto do nosso planeta. Em uma noite especialmente bonita com o céu limpo é possível ver entre 2 mil e 5 mil estrelas de uma vez. Da próxima vez que alguém disser que viu um milhão de estrelas no céu, deixe de ser amigo dele… ele é um mentiroso!

8 ) Vermelho quer dizer calor e azul, frio… Não!
Estamos acostumados a relacionar a cor vermelha para algo quente e a cor azul para algo mais frio. Até que faz sentido, já que um vulcão explodindo tá cheio de tons avermelhados e o Ártico cheio de azul. Massss na verdade objetos aquecidos trocam de cor a medida que a temperatura aumenta. O vermelho é a cor que aparece na temperatura mais baixa em que um objeto aquecido pode ser visto, a medida que esquenta mais a cor muda para branco e depois azul intenso. Portanto as estrelas que brilham na cor vermelha são as menos quentes e as azuis as mais aquecidas. Como você irá usar esta informação a partir de agora?? Não faço a menor idéia.
7) As estrelas são um corpo negro.
Na física, um corpo negro é um corpo que absorve toda a radiação que nele incide: nenhuma luz o atravessa nem é refletida.
6) Não existem estrelas verdes.
Apesar de as estrelas parecerem brilhar com luz verde, nenhuma delas tem esta cor. É uma ilusão de ótica causada pelos telescópios. As cores que vemos, na verdade só podem ser: Vermelho, laranja, amarelo, branco e azul.
5) O sol é uma estrela verde.
Ahhh… você tá de sacanagem, acabou de falar que não tem estrelas verdes! Pois bem, a cor do sol é um azul esverdeado. Mas isso não interessa, já que para o nosso olho ele aparece branco ou em um tom amarelado.
4) O sol é uma estrela anã.
Estamos acostumados a achar que o sol é uma estrela normal, ou até gigante. Mas é um anãozinho… Além do tamanho tem a idade. É assim que tecnicamente o sol é chamado, já que só existe estrela anã, gigante ou supergigante. As gigantes e supergigantes morrem mais cedo, durando só 10 ou 50 milhões de anos, por causa de sua massa excessiva. Mas não fique triste sol… a maior parte das estrelas são Anãs.
3) Estrelas não cintilam
As estrelas não cintilam, isso é um efeito da nossa atmosfera turbulenta. Até a luz passar pelas várias camadas da atmosfera ela é refletida mudando até a cor e a intensidade do brilho.
2) É possível ver 32 quatrilhões de kilômetros
Sua vista alcança, em uma noite de céu limpo, até 32,000,000,000,000,000 de kilômetros fácil! Essa é a distância aproximada da estrela Deneb, que aparece pelo inverno e primavera.
1) Buracos Negros não “aspiram”
A gente está acostumado a ver nos filmes os buracos negros aspirando tudo que vêem pela frente… Tem gente até que pensa que aquele mini-buraco negro, construído na Europa chamado de LHC – Large Hadron Collider – poderia aspirar tudo a sua volta e inclusive o próprio planeta. O negócio é que dentro dele o campo gravitacional é muito forte, ou seja… se você cair num desses você irá provavelmente ser engolido, mas não aspirado. Sacou a diferença?"
(http://www.chongas.com.br/2012/06/10-curiosidades-sobre-as-estrelas/)

sábado, 28 de março de 2015

Curiosidades sobre o Universo

"Curiosidades sobre o Universo:
A cada dia, a astronomia nos surpreende com novas descobertas, mas mesmo assim existem vários fatos que intrigam principalmente os mais experientes do tema. 
Confira:

► Durante 380 mil anos o Universo era composto exclusivamente de plasma e não existiam elementos como conhecemos, que se formaram só depois.

► A terra só surgiu quando o Universo já tinha mais de 9 bilhões de anos.

► Nosso Universo possui uma estranha composição: 4% matéria normal, 23% matéria escura e 73% energia escura.

► Segundo os dados atuais, o Universo se expandirá para sempre, até que se torne uma vastidão totalmente escura e fria.

 A Terra pesa 5.980.000.000.000.000.000.000.000 kg (cinco centilhões e novecentos e oitenta quatrilhões)

► O Universo se expande a 1,6 bilhões de km por hora.

►  Há 350 milhões de anos a Lua estava a apenas 18 mil quilômetros da terra. Hoje, está a 400 mil quilômetros, e se afasta 3 centímetros a cada ano.

► As interferências na televisão são provocadas pelas ondas do Big Bang no início do universo

► Em Marte, há redemoinhos imensos de poeira todos os dias, que podem chegar a 100 metros de altura.

► A estrela Eta Carinea emite cerca de 3 milhões de vezes mais energia que o Sol.

► O Buraco Negro mais pequeno já descoberto, tem apenas 24km de diâmetro. Não te iluda: na verdade estes micro buracos negros exercem uma força de atração muito mais forte que os grandes, ou seja, quanto mais pequenos, mais devastadores.

► O seu corpo junto do Buraco Negro mencionado acima, se transformaria em um simples fio de espaguete.

► 45% dos americanos não sabem que o Sol é uma estrela.

► As estrelas anãs são tão densas, que uma colher feita desse material pesaria tanto quanto um carro.


► A maior estrela do universo já conhecida é a estrela VY Canis Majoria com a dimensão de 2,9 bilhões de quilômetros. Só para ter noção do tamanho, se comparada ao nosso sol, ela tem quase duas mil vezes mais massa                                        ► Segundo especialistas, o Big Bang não foi uma explosão, e sim uma expansão.

► Energia solar suficiente para abastecer todo o planeta por 18 anos atinge a superfície da terra todos os dias. Mas a gente só da conta da capturar energia suficiente para abastecer a Europa por 12 minutos. 

► Cientistas acreditam que eventualmente ocorrem chuvas de diamante em Netuno

► Existem mais estrelas no céu do que grãos de areia na terra.

► A luz solar leva 8 minutos e 17 segundo para chegar na terra.

► O lugar mais frio do sistema solar é Tritão, satélite de Netuno, com a temperatura de -240º C.

► O telescópio Hubble é tão potente que consegue fotografar uma mosca a uma distância de 13.700 km.

► Com a tecnologia atual, é possível mandar um homem para Marte, mas impossível trazê-lo de volta.

► As tempestades de Netuno geram fortes ventos que chegam a 2,400 km por hora.

► Titã, um satélite de Saturno, é o planeta conhecido mais semelhando a Terra. Porém, impossível de ser habitado.

► Vênus é o Planeta mais quente no sistema Solar, chegando a 500º C.

► O maior vulcão conhecido está, acredite, em marte. Ele foi batizado de Monte Olimpo e é três vezes mais alto que o nosso Monte Everest.

► Hoje, existem cerca de 2.900 satélites em órbita da terra.

► A Terra já teve um anel, como Saturno. Esse anel era formado de poeira e rochas quentes avermelhadas, mas sumiu dando origem a Lua.

► O Universo observável contem aproximadamente 100 bilhões de galáxias, e cada galáxia contem cerca de 100 bilhões de estrelas.

► Cientistas já descobriram um pequeno reservatório de Açúcar em uma nuvem de gás e poeira no centro da Via Láctea.

► A maior galáxia do Universo conhecida é a IC-1101, com aproximadamente 100 trilhões de estrelas.

► O Sol possui 99,9% de toda a massa do sistema solar.

► No início do Planeta Terra, um dia durava apenas 6 horas.

► Cientistas acreditam que a água surgiu na terra através de cristais dentro de meteoros que caíram na terra há cerca de 3,9 bilhões de anos.

► O primeiro grande continente da Terra não foi Pangeia como dizem na escola e nos livros, foi Rodinia, cerca de 700 milhões de anos antes.

► 90% da massa do seu corpo é na verdade poeira estelar, pois todo os elementos exceto o hidrogênio, foram criados nas estrelas.

► A superfície do sol é misteriosamente mais quente do que o seu interior.

► Os dias na Lua são escaldantes e as noites extremamente frias. A temperatura varia de -150º C a 120º C.

► Olhando da terra, é possível distinguir 500 mil crateras na Lua.

► Todas as estrelas que você enxerga no céu à noite são maiores e mais fortes que o nosso Sol.

► Em um universo paralelo você é um parafuso.

► Em um outro universo paralelo você é maior que o Sol e menor que um sapo.

► Todos os anos caem cerca de 150 toneladas de meteoritos e fragmentos na Terra. trata-se de uma média de 410kg por dia.

► Uma viagem só de ida para Alpha-Centauri, a estrela mais próxima do Sol, levaria 70.000 anos. 

► Se uma estrela está situada a uma distância de 50 anos-luz da Terra, a luz que vemos hoje é aquela que ela emitiu há 50 anos.

► Como a luz da estrela demora para chegar até nós, é possível que muitas estrelas que vemos na Terra não existam mais.

► A famosa mancha vermelha de Júpiter é uma tempestade colossal que já dura 400 anos. Detalhe: essa mancha é 2 vezes maior que a terra.

► E a cada minuto, em algum lugar no universo, uma estrela exploda e brilha mais do que toda uma galáxia."universo-4

– Esta é a distância, em escala, entre a Terra e a Lua. Não parece tão longe, não é mesmo?

universo-2

– Agora repense! Entre a Terra e a Lua cabem TODOS os planetas do sistema solar e ainda sobra um espacinho

universo-3(http://blogskylab.blogspot.com.br/2013/03/50-curiosidades-sobre-o-universo.html)(http://www.tudointeressante.com.br/2014/11/21-imagens-que-farao-voce-repensar-sua-existencia.html)

Efeito das Marés


"Na verdade, a Lua não produz esse efeito sozinha. Os movimentos de subida e descida do nível do mar - as chamadas marés - também sofrem influência do Sol, dependendo da intensidade da força de atração dele e da Lua sobre o nosso planeta. Assim como a Terra atrai a Lua, fazendo-a girar ao seu redor, a Lua também atrai a Terra, só que de um jeito mais sutil. O puxão gravitacional de nosso satélite tem pouco efeito sobre os continentes, que são sólidos, mas afeta consideravelmente a superfície dos oceanos devido à fluidez, com grande liberdade de movimento, da água. A cada dia, a influência lunar provoca correntes marítimas que geram duas marés altas (quando o oceano está de frente para a Lua e em oposição a ela) e duas baixas (nos intervalos entre as altas). O Sol, mesmo estando 390 vezes mais distante da Terra que a Lua, também influi no comportamento das marés - embora a atração solar corresponda a apenas 46% da lunar.
Resumo da história: dependendo da posição dos dois astros em relação ao nosso planeta, as marés têm comportamentos diferentes. É aí que entram as fases lunares. Quando a Terra, a Lua e o Sol estão alinhados - ou, como dizem os astrônomos, em oposição ou conjunção -, a atração gravitacional dos dois últimos se soma, ampliando seu efeito na massa marítima. Por outro lado, quando as forças de atração da Lua e do Sol se opõem, quase não há diferença entre maré alta e baixa. Mas esse jogo de forças não é igual em toda parte, porque o contorno da costa e as dimensões do fundo do mar também alteram a dimensão das marés. "Em certas regiões abertas, a água se espalha por uma grande área e sobe só alguns centímetros nas marés máximas. Em outras, como um braço de mar estreito, o nível pode se elevar vários metros", diz o oceanógrafo Joseph Harari, da Universidade de São Paulo (USP)."



"Estica-e-puxa espacialQuando o nosso satélite e o Sol se alinham, o mar sobe mais
LUA NOVA
Quando a Terra, a Lua e o Sol se alinham, a atração gravitacional exercida pelos dois astros sobre os oceanos se soma, gerando correntes marítimas que causam uma elevação máxima do nível do mar na direção dessa linha. É época das maiores marés altas, chamadas de marés de sizígia ou máximas
LUA MINGUANTE
Nessa fase lunar, diminui a influência do Sol e da Lua nas marés oceânicas. Na noite em que metade da Lua está visível, a atração atinge seu menor valor. Em Santos, no litoral paulista, por exemplo,a diferença entre a maré alta e a baixa não ultrapassa os 5 centímetros
LUA CHEIA
Cerca de duas semanas depois da Lua Nova, nosso satélite viaja de novo para uma posição em que se alinha com o Sol e a Terra. Essa combinação traz uma nova leva de marés máximas. Nas praias de Santos, o nível do mar pode subir em torno de 1 metro nesse período
LUA CRESCENTE
Agora, a Lua e o Sol formam um ângulo reto de 90º. Nessa situação, a gravitação lunar se opõe à solar - elas só não se anulam porque a Lua, mais perto da Terra, exerce maior poder de atração. Mesmo assim, as diferenças de nível entre as marés alta e baixa são muito menores e recebem o nome de marés de quadratura ou mínimas"
"Mudanças radicaisNível do mar pode subir 18 metros
Existem alguns lugares no planeta onde a influência das fases da lua sobre a maré é maior. Na baía de Fundy, no Canadá, a diferença entre as marés alta e baixa chega a 18 metros. No monte Saint-Michel, no litoral da França, 14 metros. Na região de Derby, na Austrália, 11 metros. Já na enseada de Cook, na costa sul do Alasca, a elevação atinge 9 metros"
(http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-as-fases-da-lua-influenciam-as-mares) (https://www.google.com.br/search?q=efeito+das+mar%C3%A9s&biw=1366&bih=599&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=mCEXVe2TH9CIsQSuhoKwCQ&ved=0CAgQ_AUoAg#imgdii=_)